sábado, 27 de outubro de 2007

Literacia emocional





"Empatia: compreender os sentimentos e preocupações dos outros e ver as coisas do seu ponto de vista; ponderar as diferenças no modo como as pessoas sentem"

Uma competência social chave é a empatia, compreender os sentimentos dos outros, ver as coisas da sua perspectiva, respeitar as diferenças no modo como as pessoas sentem a respeito disto ou daquilo. O relacionamento e um dos aspectos aprofundados, incluindo aprender a ser bom ouvinte e um bom fazedor de perguntas; diatinguir entre aquilo que alguém faz ou diz e as nossas próprias reacções e juízos; ser franco e aberto em vez de agressivo ou passivo; e aprender as artes de cooperação, da resolução de conflitos, de negociar compromissos.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Escravos da paixão



"Tu foste(...)
Porque sempre, desgraçado ou feliz, recebeste com igual semblante os prémios e os reveses da fortuna(...)Dá-me um homem que não seja escravo das suas paixões, e eu trá-lo-ei no fundo do meu coração, sim no coração do meu coraçao.
Como a ti(...) "

Hamlet ao seu amigo Horácio

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Boas maneiras


Os palitos são objectos apenas toleráveis nos dry martini. São utilizados muitas vezes para palitar os dentes, algo que devia ser proibido. O habito de palitar os dentes só é comparável, em grosseria, a cuspir ostensivamente para o chão e a fungar. Quanto aos que ficam com um palito na boca, o chupam , o mastigam e até o digerem, nada há dizer: são irrecuperáveis.

PS-substituir o "palito" por fio dentário ou escovilhão (feito em local reservado e não em publico)

domingo, 7 de outubro de 2007

A dependência do trabalho



A dependência do trabalho é viciante, no sentido de que pode ocupar um espaço desproporcionadamente grande na vida de uma pessoa. Toda a gente conhece a palavra Workaholic, mas não creio que seja um termo preciso. A fantasia de controle, que dá origem á dependência do trabalho, decorre quase sempre da sensação, de que outras áreas da vida estão para além do controle dessa pessoa. Mais especificamente, as pessoas dependentes do trabalho sentem frequentemente que não estão habilitadas a lidar com tensões dos relacionamentos familiares:"Não se esqueça do nosso aniversário" ,"Agora estou a trabalar!" e "Isto é importantisimo!". Todo o trabalho é um recuo, diante de responsabilidades que podem ser verdadeiramente mais sérias do que essa pessoa deseja admitir. Se estivermos a dedicar, cada minuto em que estamos acordados, ao nosso trabalho,devemos interrogar-nos, sobre se isso é realmente uma necessidade, ou uma escolha. O que fazer ,se o trabalho, não tiver uma importância tão grande no dia a dia? Quando nos sentimos á vontade em outras áreas da nossa vida, deixamos de precisar do refugio que o trabalho fornece.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Tédio



Um eminente psicanalista (não me lembro do nome agora) definiu o tédio como o " desejo do desejo". Ficamos entediados quando sabemos que queremos alguma coisa, mas não sabemos exactamente o que essa coisa é. Em vez de procurarmos uma resposta nos programas de televisão, nos ataques ao frigorifico em busca de tudo que seja comestível, deveríamos aprender a reconhecer as nossas verdadeiras necessidades e descobrir maneiras de satisfazê-las nas coisas que fazemos todos os dias. Isto não deve requerer grandes somas de dinheiro, nem uma grande inteligência ou um talento extraordinário.
Então como foi possivel passar uma tarde cheia de Tédio???